sexta-feira, 9 de julho de 2010

Em campo: Adidas x Nike

Marketing esportivo

Quando as Seleções de Espanha e Holanda estiverem em campo fazendo a final da Copa do Mundo 2010, nos bastidores será travada mais uma batalha pelo coração e mentes dos consumidores do mundo inteiro. Adidas, patrocinadora da Espanha, e Nike, da Holanda, disputam um mercado estimado em 370 bilhões dólares (1997), segundo a revista Forbes. É praticamente 1 bilhão por dia.

A Adidas é patrocinadora oficial da Copa, a Nike corre por fora. Antes de começar o maior evento futebolístico do mundo, parecia que a empresa alemã sofreria um descaso do acaso marqueteiro, a famosa bola Jabulani recebeu crítica pesada de todos os lados; na internet, segundo pesquisa Nielsen, a disputa foi favorável à Nike no critério buzz online. Hoje a realidade é bem diferente. A Adidas conseguiu emplacar duas seleções patrocinadas entre as quatro finalistas (Espanha e Alemanha), enquanto que a Nike foi salva pela classificação da Holanda. Na internet, o buzz online foi invertido: a Adidas assumiu a liderança com 25,1% das lembranças, deixando o segundo lugar para a rival. A Jabulani, ganhou status e caiu na graça do público, vendendo 13 milhões de unidades.

Passando a régua e fechando as contas, a Adidas espera encerrar o ano com faturamento de 1,5 bilhão de euros, 15% superior ao faturamento recorde do ano passado, e 25% acima dos valores da Copa de 2006; parodiando o significado de Jabulani, uma celebração.

A Nike levou à risca o slogan “Escreva o Futuro” e já antecipou as pretensões para os próximos cinco anos; deseja saltar de um faturamento de 19 bilhões de dólares para 27 bilhões por ano. O foco será o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) com aporte de 500 milhões de dólares por ano para aquisições e parcerias locais.
O próximo palco de disputa já tem cenário definido. O Brasil receberá todos os holofotes em 2014 e desde já é a menina dos olhos do marketing mundial esportivo.


Diante dessa oportunidade, as empresas devem planejar suas estratégias de comunicação para abraçar não apenas um mercado de 190 milhões de brasileiros, mas também de turistas e visitantes virtuais com pré-disposição para receber informações e conquistas; a criatividade está à prova.

http://www.youtube.com/watch?v=Xb5ZHeUdZEw

Orange Is The Colour Of Insanity

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O que rege o comportamento humano?

Quando o juíz apitou o final da partida entre Brasil e Holanda, além do sentimento de frustração, o pensamento de como os jogadores e a comissão técnica seria interpretada pelos jornalistas e, principalmente, pelo povo brasileiro. Na madrugada de sábado, no Rio de Janeiro, alguma hostilidade para Felipe Melo (já não foi unanimidade na convocação), agitações à parte em relação ao auxiliar técnico Jorginho, e no mais: aplausos e tietagens. Em São Paulo, a Seleção perdeu a chance de receber tratamento similar – saiu pela porta dos fundos. Em Porto Alegre, uma recepção modesta, porém, calorosa para o técnico Dunga. Saldo final: os brasileiros aceitaram o resultado como bons desportistas?

Acredito que do ponto de vista social existem elementos a mais para serem analisados. Um dos aspectos poderia ser a de que vivemos outra realidade econômica e social em nosso país, um patamar avançado em relação a tempos idos de outras Copas do Mundo. Seria o fardo de um Brasil mais justo o remédio para os anseios e cobranças que tanto perseguiram a Seleção Brasileira, ou foi apenas uma notável percepção de que fizemos o nosso papel da melhor forma possível e o resultado do jogo foi um detalhe?

Dentro desse ambiente de investigação comportamental ainda existe outro ingrediente: o conflito entre Dunga e a imprensa brasileira. Como se sabe os brasileiros tomaram partido do técnico gaúcho, visto os milhares de twitters, e-mails, manifestações pela internet pró-Dunga. É possível dizer que essa aliança emocional também tenha sido um elemento atenuante para críticas mais severas em relação ao resultado final obtido.

Na seara de estudos dos padrões do comportamento humano é preciso que fique claro quanto é importante perceber os mecanismos que regem o comportamento humano, pois são eles os ingredientes para o entendimento das ações antiviolência, do aplacamento de revoltadas juvenis, da catalisação de ações sociais, do melhor convívio entre seres humanos, seja no aspecto institucional, social ou mundial.

O que pode ser uma situação corriqueira, sem grandes pretenções de estudos pelos acadêmicos das áreas humanas, pode conter um fundo rico de informações para o melhor convívio humano. Afinal, todas as grandes idéias e invenções do planeta começaram como modelos de observação da ausência, carência ou curiosidade de seus idealizadores.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Sempre uma via de duas mãos?

Marketing político

A corrida eleitoral pela intenção de votos mostrou nesta semana (24 de junho) a candidada Dilma Rousseff ultrapassando em cinco pontos percentuais o concorrente José Serra. A tônica da discussão acontece numa semana em que o candidato tucano tinha maior visibilidade na mídia graças ao tempo partidário gratuíto na Tv. Curiosamente, no contrafluxo do que era esperado, os números parecem que, magicamente, pularam no colo da adversária. Um erro de estratégia ou apenas a combinação do casamento da imagem de Lula à Dilma?

O certo é que a análise não buscava as causas mas sim as determinações futuras para um contra-ataque. Logo os afoitos de plantão taxavam duas alternativas: manter tudo como dantes e amargar as consequências desastrosas de ver a candidata lulista ganhar dianteira, ou então, mudar o curso da campanha e disparar contra um presidente que detém 85% do apoio populacional do país – soa como suicídio.

É pobre e patético ver que as vertices de comunicação do mundo político ainda trafegam tão comumente pelas duas vias do contra e do a favor. Existe uma falta de criatividade, de visão de futuro, de propostas, de audácia comunicacional.

O simbolismo ideológico e figurativo apresentado pelos nossos candidatos em suas andanças nas alamedas brasileiras é flashback de tempos idos, coloridos pela repaginação de figurinos pré-testados por marqueteiros que entoam palavras de ordem aos seus comandados para serem reproduzidas em momentos certos, nas horas certas. No entanto, falar, até papagaio fala.

Não é só a vestimenta, o modo de falar, as palavras, o sorriso, o programa de governo e outros falsos detalhes que mimetizam a imagem ideal do candidato junto ao coração de seu eleitorado. É preciso criar a “simbiose da alma”, na qual a palavra soa como uma oração; quando as propostas batem fundo ao modo de vida de cada um; quando a postura cria laços de empatia com o receptor. Costumo dizer que não adianta lutar contra a correnteza, é duro ver alguns candidatos que não têm a menor vocação para showman fazerem um esforço descomunal para agradar sua audiência depois de um breve período de treinamento com seus assessores; parecem bonecos de Olinda desfilando pelos palanques tupiniquins.

As aparições televisivas são baseadas em técnicas demodes, sem tempero, sem consistência, sem alma. Por ofício, analiso todos os quadrantes do dia-a-dia dos candidatos, desde as fotos dos jornais e revistas, passando pelos falsos sorrisos na tevê, a voz bem postada nas ondas das rádios, até os twitters garimpados no novato terrítorio da Internet. Nesse centro de observatório comunicacional é possível encontrar contrariados candidatos; contrariados não pela conduta dos roteiros pré-estabelecidos, mas sim pela alma na condução da interpretação das personagens postuladas. Há quem diga que da verdade não se pode fugir; e cada vez mais o eleitor parece saber como revelar a alma eleitoral. Ao longo de campanhas políticas sempre procuro observar a reação das pessoas após cada comício, longe dos holofotes e das câmeras que parecem intimidar a verdade de opinião de cada eleitor. Pois são nesses momentos, comentário vai, comentário vem, que a verdade aparece. E quase sempre, na maioria das vezes, há um descrédito por parte das pessoas em relação as falas mansas e cheias de promessas de como cada candidato poderá transformar o mundo; também noto que a empatia ocorre quando determinadas palavras batem à alma do eleitor, e posso dizer que isso só acontece quando a verdade do candidato bate com a verdade do eleitor. É um desafio que transcende o campo puro da comunicação e abre janelas para a antropologia, psicologia, sociologia, filosofia e outras catedras das ciências humanas na busca do entendimento do ser humano.

A Internet abriu um vasto campo para o estudo do processo eleitoral; as pessoas vão colocando suas posições em frente as mexidas no tabuleiro de xadrez do cenário político nacional. Quando uma jogada é realizada, logo vem um enxurrada de informações e posições diante do acontecido. É nesses momentos que as estratégias podem ganhar espaço para seguir em frente ou ganhar indícios de que é preciso mudar rotas e rever caminhos; enfim, é preciso saber jogar.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Votar com sustentabilidade

Sustentabilidade é a maneira pela qual podemos prover as necessidades dentro dos aspectos ecológico, cultural, social e econômico sem prejudicar a sociedade presente e futura. Diante desse tema tão em voga, podemos englobar a questão política e por que não, as próximas eleições?

Se os eleitos presidente, senadores, governadores e deputados serão os responsáveis na condução das políticas que nortearão o futuro deste país, então é justo e notório que a questão da sustentabilidade esteja intrinsecamente relacionada à questão política, sim!

Como as empresas devem se comportar diante desse cenário? Como conciliar diretrizes éticas, influência do quadro funcional e dos demais públicos, como avaliar e julgar o melhor destino para o futuro de um município, estado e nação? Ou é melhor deixar tudo como está, apenas participando como contribuintes financeiros de campanhas?

Para se atingir um denominador comum, primeiro é preciso trazer à luz a questão da ética empresarial; afinal, o que é ética empresarial? Dentro do lugar comum, ética é o conjunto de princípios e valores que norteiam as nossas decisões, avaliações e julgamentos. Em termos mais simples, é o que pesa e determina o “sim e o não” para todas as decisões. Então, como uma empresa deve intuir que o candidato “x” será melhor do que o candidato “y” não apenas para os atributos de negócios, mas também para os anseios sociais, culturais e de cidadania em geral?

Talvez em virtude da própria complexidade e do campo minado em que se pisa é que as empresas procuram se eximir o máximo possível de tais responsabilidades. Porém, elas sofrem as consequências de suas não-escolhas, pois estarão à mercê das decisões futuras adotadas por tais políticos. Neste caso, até o momento, o que se faz é virar o leme de acordo com os desígnios da maré, do vento e das tempestades. A empresa abre mão de escolher por quais mares quer navegar.

Muitos então dirão que as empresas ao adotarem caminhos de participação e influência mais contundente na eleição dos governantes, então visarão apenas e somente os aspectos importantes ao rumo dos negócios. Se assim fosse, então as empresas certamente seriam geridas por um bando de imbecis que não conseguem enxergar um palmo diante dos olhos, pois uma empresa dissociada da evolução global da sociedade é uma candidata ao fardo da inexistência em pouco tempo.

Tudo hoje está estritamente interligado. Já não é possível produzir uma determinada peça de um maquinário, num bairro distante, sem levar em conta o que é importante para o cliente localizado em outro continente; as exigências dos níveis de produção são cada vez mais condizentes e ditames do próprio anseio de cidadania global.

Cortar árvores sem reflorestamento; empregar menores abdicando da importância do compromisso escolar; produzir poluindo e sem levar em conta a comunidade local; todos estes pontos circunstanciais determinam se haverá futuro para as empresas praticantes.

É difícil perceber interesses de empresas dissociados das necessidades de um simples cidadão, afinal, quando uma sociedade sofre com a falta de saúde, habitação, educação, transporte, saneamento básico, trabalho, segurança, então o resultado de uma maneira ou de outra repercutirá na vida da organização, seja na redução das vendas, na performance de produção, na qualidade de produtos e serviços, na falta de mão de obra qualificada, na criação de capital intelectual, no poder de competitividade, na ampliação de mercado, na consolidação de marcas e produtos, nos lucros e dividendos.

Portanto, se os interesses das empresas estão interligados com os interesses da sociedade, por que então não agir nas campanhas eleitorais? Bem, voltamos ao início. É uma discussão longa, uma luta que precisa ser travada... ou talvez, não?

terça-feira, 13 de abril de 2010

Jornais e revistas melhoram a comunicação



Na saída da fábrica, nos portões de acesso, nos corredores, nas salas de cada departamento é comum se deparar com a distribuição de jornais e revistas empresariais. É algo que nasceu com a incumbência de aproximar os funcionários da realidade da empresa, estimular a participação dos grupos no planejamento estratégico da organização, compartilhar metas e objetivos, promover as conquistas individuais e coletivas, melhorar a autoestima, consolidar a cultura organizacional, enfim, aperfeiçoar os níveis de comunicação.
Faz-se necessário frisar que a história das publicações empresariais fez par com a própria evolução da democracia. Ao fim do período político de uma ditadura por 21 anos, as empresas sentiram a necessidade de ampliar os canais de comunicação com seus funcionários, clientes, formadores de opinião e demais públicos. No princípio, tudo muito tímido; reuniões de pautas com a participação de diretores, diretores, diretores... e um ou dois gerentes. Era uma forma de demonstrar abertura, porém, com alto grau de insegurança.
No viés do processo comunicacional, os sindicatos apresentaram suas produções jornalísticas e informativas com maior liberdade, desde o linguajar até as fotos e ilustrações, obtendo maior proximidade e identidade com as grandes massas. As empresa então se viam num dilema, pois não achavam certo entrar na ciranda popular estabelecida pelos sindicatos, mas também não queriam se distanciar com produtos literários que não oferecessem estímulo aos leitores e tampouco interatividade de informação com o público.
Os poucos comunicadores da época se viam num perfeito “samba do crioulo doido”, pois era difícil convencer as cúpulas da necessidade de maior abertura para a participação dos grupos funcionais nas pautas das publicações. Assim, como também existiam vários tabus acerca dos temas escolhidos para preencher as páginas de cada edição.
Lembro de uma experiência particular, numa multinacional de autopeças, em que o presidente solicitou uma pesquisa para identificar o porquê da não aceitação das publicações distribuidas pela empresa, e mais, por que os funcionários não confiavam na empresa? Depois de uma semana realizando pesquisa quantitativa e qualitativa, em três turnos, constatamos que, realmente, os funcionários não confiavam na empresa. No entanto, o sindicato era merecedor do mesmo grau de confiabilidade. Ou seja, os funcionários estavam descontentes e desconfiados de ambos, pois os estilos de comunicação não satisfaziam o nível de informação desejado.
Foi preciso mexer muito na estruturação das reuniões de pautas; tirar gente do setor operacional em horário de expediente para contribuir com sugestões; fazer com que pessoas do administrativo sentassem lado a lado com operários de fábrica, uma oportunidade para ouvir suas sugestões, reclamações e muitos outros esclarecimentos que até então não pareciam fazer parte da mesma realidade. Foi admirável notar como as pessoas designadas para participar dessas reuniões tinham o cuidado de conversar com seus pares de departamento para tentar extrair o máximo de sugestões para o próximo número de cada edição. Até o sistema de distribuição dos periódicos foi alterado em virtude das recomendações dos funcionários.
Durante muitos meses fizemos o monitoramento e assistimos uma verdadeira tranformação no trato com as publicações da empresa, com o conhecimento acerca de metas e objetivos, com o número de sugestões criadas nos programas participativos (CCQ, Kanban, Just in Time, 5S, Qualidade Total). Verdadeiramente, as publicações ganharam um papel importante na aproximação da cúpula com o nível operário, e vice-versa.
Hoje, estamos em outro patamar, com o advento da Internet houve uma série de modificações no processo comunicacional; a introdução de veículos ainda mais ágeis (e-mails, MSN, newsletters, boletins eletrônicos, intranet, mídias sociais, programas jornalísticos internos) deram uma conotação de virtualidade para a comunicação. Entendo, porém, que o papel - literalmente - das publicações continua necessário no processo analítico e reflexivo de variados temas importantes para a integração organizacional;  na aproximação entre o que acontece na empresa e a família; no intercâmbio entre as pessoas que ainda sentem estímulo em debater, conversar e apontar situações registradas em cada jornal ou revista de empresa. Portanto, devemos, sim, criar novos estímulos, novas formas de abordar velhos assuntos; ousar no trato de temas variados; criar oportunidades de participação e de aparição que os veículos eletrônicos não conseguiram suprir. É um desafio repaginar nossas publicações, trazendo um novo encanto para um tipo de leitor cada vez mais mal acostumado e exigente do ponto de vista comunicacional. Devemos mais uma vez reaprender a fazer uma publicação que mereça ser lida, discutida, comentada pelos corredores e salas de nossas empresas. Mesmo que digam que os veículos em papel estejam em extinção; já falaram o mesmo do rádio, cinema e, como mostra a história, só houve evolução.


segunda-feira, 5 de abril de 2010

Fatores que geram consumo

São quatro fatores que geram consumo: cultural, social, fisiológico e psicológico. É em cima deste quarteto que a comunicação deita seu leque de estudos para absorver todo o conhecimento necessário em lidar com as nuances do comportamento humano na hora do consumo.

A cultura é uma forma de satisfazer as necessidades do próprio ambiente social, dando instrumental necessário para a manutenção do meio em que se vive. As crenças, costumes e valores culturais são seguidos desde que gerem satisfação. Portanto, um produto ou serviço deve estar alinhavado com a ordem e o grau de satisfação almejado pelos grupos. Contrariar essa linha natural momentânea é depor contra o próprio projeto de venda planejado. É preciso seguir o curso do rio com visão apurada para se antecipar às tendências e mudanças que poderão ocorrer no caminho.

O plano social é interpretado pela própria leitura diária do comportamento humano em variados locais. É comum observar grupos com os mesmo estilos, propósito de consumos, locais de frequência e assim por diante. Com isso, é possível instrumentalizar uma boa campanha de marketing para falar mais perto e contundentemente aos grupos. É a maximização da comunicação como fator gerador de retorno.

No plano fisiológico, o consumidor é quase que um “animal voraz” no quesito consumo. Ele está a preencher uma necessidade básica de sobrevivência, como é o caso de sua alimentação. Entretanto, mesmo na necessidade natural de consumir alimento para se manter vivo, ainda existem outros fatores geradores de consumo que se coadunam para determinar a efetiva ordem de compra de um ou outro produto; daí advém o valor de marca.

O estímulo psicológico é determinante para angariar a simpatia definitiva de um consumidor sobre um produto, serviço ou marca. É a leitura mais intima daqueles que definirão o sucesso ou fracasso do objeto a ser consumido. São diferentes escolas que defendem temáticas diversificadas para a interpretação do ser humano, no entanto, é possível identificar os rumos de ações de comunicação com base na conjunção de conhecimentos disponíveis, aliados a meticulosas pesquisas que determinem os caminhos para ações efetivas e promissoras.

O composto de estudos sobre esses quatro fatores determinantes de consumo é a melhor matemática para o planejamento de ações de marketing e comunicação. É preciso alinhavar todos os fatores dentro do mesmo planejamento para um resultado cada vez mais efetivo. Devemos sempre ter em mente que o ser humano é a base de todos os estudos e não o contrário. Máquinas, sistemas e a evolução natural dos negócios e meios de comunicação devem ser adaptados às pessoas. Com isso, estaremos trabalhando na direção natural dos fatos e obtendo maior resultado sobre cada ação realizada.

Gerenciamento de crises

No final de novembro de 2023, o mundo da inovação e inteligência artificial recebeu com surpresa a decisão do conselho consultivo da OpenAI...