O importante é se fazer entender
Desde os primórdios convivemos com o desafio constante de saber se comunicar com eficácia. Os primeiros homens foram descobrindo sistemas e formas de se fazer entender para dirimir dúvidas, promover a integração de grupos, unificar as ações para manter comunidades e assim por diante.
Nos tempos atuais dispomos de inúmeras ferramentas para estabelecer comunicação com nossos pares e também com aqueles que não conhecemos. A internet é o modelo mais recente ao qual ainda estamos nos moldando. Existe também uma série de ações sendo desenvolvida para equipamentos eletrônicos, tais como celulares, laptops, entre outros. Isto tudo faz do homem um ansioso não só por adquirir os equipamentos de ponta, mas também para aprender como utilizá-los. E neste mar de novidades, às vezes, nos esquecemos que tudo gira em torno daquela premissa dos primórdios: saber se comunicar com eficácia.
Empresas investem em diferentes e inúmeras ferramentas de gestão; desenvolvem diversos mecanismos de interação com os consumidores de seus produtos e serviços; os órgãos públicos e privados aplicam várias pesquisas para melhor entender às necessidades de seus clientes; e as pessoas buscam as novidades que se apresentam para se projetarem na sociedade e manter o status quo tão massificado pelos próprios mecanismos de divulgação.
É importante saber que a comunicação se fundamenta pela relação direta de uma ou mais pessoas. Quando você quer noticiar um aumento de salário não precisa de muitas ferramentas para se fazer entender. No entanto, noticiar o corte de vagas numa empresa requer mais do que simplesmente uma comunicação direta; é preciso também fazer com que as pessoas percebam o por quê daquela medida, quais seriam suas implicações se não fossem adotadas, quais problemas seriam evitados num futuro breve, qual seria o papel das pessoas que teriam seus empregos preservados, quais os planos da empresa, quais as metas a cumprir, como cada funcionário deveria contribuir para alcançar o objetivo planejado. Para tudo isso, é preciso reuniões com os líderes diretos, boletins informativos, publicações específicas, conteúdo eletrônico e uma gama de outros veículos que possam consolidar a informação em vários níveis, à exaustão. Assim, a comunicação acontece.
Portanto, quando ficar indeciso em relação ao que deve utilizar para efetivar a comunicação com seu interlocutor ou público específico, lembre-se de que o mais importante é se fazer entender. Portanto, vale de um simples comunicado até sofisticados programas eletrônicos. Tudo vai de sua necessidade, mas sem perder o básico: comunicar para se fazer entender, não para complicar.
Nos tempos atuais dispomos de inúmeras ferramentas para estabelecer comunicação com nossos pares e também com aqueles que não conhecemos. A internet é o modelo mais recente ao qual ainda estamos nos moldando. Existe também uma série de ações sendo desenvolvida para equipamentos eletrônicos, tais como celulares, laptops, entre outros. Isto tudo faz do homem um ansioso não só por adquirir os equipamentos de ponta, mas também para aprender como utilizá-los. E neste mar de novidades, às vezes, nos esquecemos que tudo gira em torno daquela premissa dos primórdios: saber se comunicar com eficácia.
Empresas investem em diferentes e inúmeras ferramentas de gestão; desenvolvem diversos mecanismos de interação com os consumidores de seus produtos e serviços; os órgãos públicos e privados aplicam várias pesquisas para melhor entender às necessidades de seus clientes; e as pessoas buscam as novidades que se apresentam para se projetarem na sociedade e manter o status quo tão massificado pelos próprios mecanismos de divulgação.
É importante saber que a comunicação se fundamenta pela relação direta de uma ou mais pessoas. Quando você quer noticiar um aumento de salário não precisa de muitas ferramentas para se fazer entender. No entanto, noticiar o corte de vagas numa empresa requer mais do que simplesmente uma comunicação direta; é preciso também fazer com que as pessoas percebam o por quê daquela medida, quais seriam suas implicações se não fossem adotadas, quais problemas seriam evitados num futuro breve, qual seria o papel das pessoas que teriam seus empregos preservados, quais os planos da empresa, quais as metas a cumprir, como cada funcionário deveria contribuir para alcançar o objetivo planejado. Para tudo isso, é preciso reuniões com os líderes diretos, boletins informativos, publicações específicas, conteúdo eletrônico e uma gama de outros veículos que possam consolidar a informação em vários níveis, à exaustão. Assim, a comunicação acontece.
Portanto, quando ficar indeciso em relação ao que deve utilizar para efetivar a comunicação com seu interlocutor ou público específico, lembre-se de que o mais importante é se fazer entender. Portanto, vale de um simples comunicado até sofisticados programas eletrônicos. Tudo vai de sua necessidade, mas sem perder o básico: comunicar para se fazer entender, não para complicar.
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