Fatores que geram consumo
São quatro fatores que geram consumo: cultural, social, fisiológico e psicológico. É em cima deste quarteto que a comunicação deita seu leque de estudos para absorver todo o conhecimento necessário em lidar com as nuances do comportamento humano na hora do consumo.
A cultura é uma forma de satisfazer as necessidades do próprio ambiente social, dando instrumental necessário para a manutenção do meio em que se vive. As crenças, costumes e valores culturais são seguidos desde que gerem satisfação. Portanto, um produto ou serviço deve estar alinhavado com a ordem e o grau de satisfação almejado pelos grupos. Contrariar essa linha natural momentânea é depor contra o próprio projeto de venda planejado. É preciso seguir o curso do rio com visão apurada para se antecipar às tendências e mudanças que poderão ocorrer no caminho.
O plano social é interpretado pela própria leitura diária do comportamento humano em variados locais. É comum observar grupos com os mesmo estilos, propósito de consumos, locais de frequência e assim por diante. Com isso, é possível instrumentalizar uma boa campanha de marketing para falar mais perto e contundentemente aos grupos. É a maximização da comunicação como fator gerador de retorno.
No plano fisiológico, o consumidor é quase que um “animal voraz” no quesito consumo. Ele está a preencher uma necessidade básica de sobrevivência, como é o caso de sua alimentação. Entretanto, mesmo na necessidade natural de consumir alimento para se manter vivo, ainda existem outros fatores geradores de consumo que se coadunam para determinar a efetiva ordem de compra de um ou outro produto; daí advém o valor de marca.
O estímulo psicológico é determinante para angariar a simpatia definitiva de um consumidor sobre um produto, serviço ou marca. É a leitura mais intima daqueles que definirão o sucesso ou fracasso do objeto a ser consumido. São diferentes escolas que defendem temáticas diversificadas para a interpretação do ser humano, no entanto, é possível identificar os rumos de ações de comunicação com base na conjunção de conhecimentos disponíveis, aliados a meticulosas pesquisas que determinem os caminhos para ações efetivas e promissoras.
O composto de estudos sobre esses quatro fatores determinantes de consumo é a melhor matemática para o planejamento de ações de marketing e comunicação. É preciso alinhavar todos os fatores dentro do mesmo planejamento para um resultado cada vez mais efetivo. Devemos sempre ter em mente que o ser humano é a base de todos os estudos e não o contrário. Máquinas, sistemas e a evolução natural dos negócios e meios de comunicação devem ser adaptados às pessoas. Com isso, estaremos trabalhando na direção natural dos fatos e obtendo maior resultado sobre cada ação realizada.
A cultura é uma forma de satisfazer as necessidades do próprio ambiente social, dando instrumental necessário para a manutenção do meio em que se vive. As crenças, costumes e valores culturais são seguidos desde que gerem satisfação. Portanto, um produto ou serviço deve estar alinhavado com a ordem e o grau de satisfação almejado pelos grupos. Contrariar essa linha natural momentânea é depor contra o próprio projeto de venda planejado. É preciso seguir o curso do rio com visão apurada para se antecipar às tendências e mudanças que poderão ocorrer no caminho.
O plano social é interpretado pela própria leitura diária do comportamento humano em variados locais. É comum observar grupos com os mesmo estilos, propósito de consumos, locais de frequência e assim por diante. Com isso, é possível instrumentalizar uma boa campanha de marketing para falar mais perto e contundentemente aos grupos. É a maximização da comunicação como fator gerador de retorno.
No plano fisiológico, o consumidor é quase que um “animal voraz” no quesito consumo. Ele está a preencher uma necessidade básica de sobrevivência, como é o caso de sua alimentação. Entretanto, mesmo na necessidade natural de consumir alimento para se manter vivo, ainda existem outros fatores geradores de consumo que se coadunam para determinar a efetiva ordem de compra de um ou outro produto; daí advém o valor de marca.
O estímulo psicológico é determinante para angariar a simpatia definitiva de um consumidor sobre um produto, serviço ou marca. É a leitura mais intima daqueles que definirão o sucesso ou fracasso do objeto a ser consumido. São diferentes escolas que defendem temáticas diversificadas para a interpretação do ser humano, no entanto, é possível identificar os rumos de ações de comunicação com base na conjunção de conhecimentos disponíveis, aliados a meticulosas pesquisas que determinem os caminhos para ações efetivas e promissoras.
O composto de estudos sobre esses quatro fatores determinantes de consumo é a melhor matemática para o planejamento de ações de marketing e comunicação. É preciso alinhavar todos os fatores dentro do mesmo planejamento para um resultado cada vez mais efetivo. Devemos sempre ter em mente que o ser humano é a base de todos os estudos e não o contrário. Máquinas, sistemas e a evolução natural dos negócios e meios de comunicação devem ser adaptados às pessoas. Com isso, estaremos trabalhando na direção natural dos fatos e obtendo maior resultado sobre cada ação realizada.
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