Perspectivas de Marketing para 2009
A AMCHAM Brasil promoveu dia 7 de novembro, o III Marketing Round Up – Perspectivas 2009, falando sobre os indicadores e análises de pesquisa do Ibope para o setor no próximo ano. Além disso, o evento ainda contou com a presença do presidente do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles, que falou sobre as perspectivas para 2009, fazendo uma análise de pano de fundo sobre como o Banco Central tem atuado para conter as manifestações de crise global.
A síntese é de que poderemos ter uma retração econômica, mas nada preocupante como alguns têm manifestado. Ele bateu firme na tecla de que é preciso atuar de maneira pró-ativa diante das dificuldades que se apresentam, para então aproveitarmos as chances que também são abertas em virtude das próprias dificuldades de outros mercados mundiais. A palavra chave do discurso foi: serenidade.
Do outro lado, um pouco mais tarde, Laure Castelnau, diretora executiva de atendimento e planejamento do Ibope, apresentou o resultado de pesquisa com executivos da indústria, comércio, serviços e outros setores, fazendo uma avaliação geral de como será o próximo ano diante da crise mundial e tomando como indicador principal o setor de Marketing.
Os indicadores de PIB e de Inflação são vistos de maneira estável, sem crescimento relevante, mas também com pouca probabilidade de grande declínio. Os três principais fatores de preocupação apontados na pesquisa remetem para a desaceleração econômica; impostos e cargas tributárias; e a situação dos Estados Unidos. Apesar disso, 61% dos executivos entrevistados apostam no aumento de vendas para 2009, com previsibilidade de estabilidade de preços em alta. Já as perspectivas de lucro e investimentos são menos otimistas que 2007, porém dentro de um quadro de serenidade.
Quando perguntado sobre o que fez diferença no desempenho das empresas em 2008, as pesquisas apontaram: gestão/equipe; qualidade e serviços; e condição de investimento e financiamento. Também ficou configurado que a perspectiva de investimento em Marketing será de 8,6% para 2009.
Na configuração da carteira de Marketing, as principais ferramentas abalizadas pelos executivos foram: eventos, comunicação dirigida, relacionamento (CRM), assessoria de imprensa e Relações Públicas, comunicação de massa, merchandising e promoções. Para o próximo ano ficou sugerido o foco no “novo”. Agregar valor através da inovação de produtos e canais de relacionamento será a meta almejada, principalmente buscando responder: onde estamos inovando?
A síntese é de que poderemos ter uma retração econômica, mas nada preocupante como alguns têm manifestado. Ele bateu firme na tecla de que é preciso atuar de maneira pró-ativa diante das dificuldades que se apresentam, para então aproveitarmos as chances que também são abertas em virtude das próprias dificuldades de outros mercados mundiais. A palavra chave do discurso foi: serenidade.
Do outro lado, um pouco mais tarde, Laure Castelnau, diretora executiva de atendimento e planejamento do Ibope, apresentou o resultado de pesquisa com executivos da indústria, comércio, serviços e outros setores, fazendo uma avaliação geral de como será o próximo ano diante da crise mundial e tomando como indicador principal o setor de Marketing.
Os indicadores de PIB e de Inflação são vistos de maneira estável, sem crescimento relevante, mas também com pouca probabilidade de grande declínio. Os três principais fatores de preocupação apontados na pesquisa remetem para a desaceleração econômica; impostos e cargas tributárias; e a situação dos Estados Unidos. Apesar disso, 61% dos executivos entrevistados apostam no aumento de vendas para 2009, com previsibilidade de estabilidade de preços em alta. Já as perspectivas de lucro e investimentos são menos otimistas que 2007, porém dentro de um quadro de serenidade.
Quando perguntado sobre o que fez diferença no desempenho das empresas em 2008, as pesquisas apontaram: gestão/equipe; qualidade e serviços; e condição de investimento e financiamento. Também ficou configurado que a perspectiva de investimento em Marketing será de 8,6% para 2009.
Na configuração da carteira de Marketing, as principais ferramentas abalizadas pelos executivos foram: eventos, comunicação dirigida, relacionamento (CRM), assessoria de imprensa e Relações Públicas, comunicação de massa, merchandising e promoções. Para o próximo ano ficou sugerido o foco no “novo”. Agregar valor através da inovação de produtos e canais de relacionamento será a meta almejada, principalmente buscando responder: onde estamos inovando?
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