Por que os produtos demoram a deslanchar no Brasil?
Segundo estudo da Global Takeoff of New Products (edição setembro/outubro) – fonte: Meio & Mensagem – o melhor lugar para se lançar um produto é o Japão, onde leva 5,4 anos em média para consolidar; já o pior país é a China. O Brasil está na 23ª posição, num ranking de 31 países.
O mesmo estudo demonstra que a velocidade com que os países adotam os novos produtos são um indicativo do grau de inovação de cada um. Atrelado, temos duas questões fundamentais: a econômica (porque os países têm diferentes realidades, limitando ou incentivando a compra de novos produtos) e a cultural (variável que determina atitudes e inclinações de lugar para lugar).
É claro que além dos pontos apresentados existem outros tantos que poderão influenciar a tomada de decisão na hora da compra, mas qual será a influência da Comunicação diante disso tudo? Em que grau ela acelera a aceitação de um produto em um determinado país, mesmo indo contra as tendências locais e momentâneas?
Cada vez mais fica evidente que o profissional de Comunicação deve estar abalizado e familiarizado com conhecimentos científicos: antropologia, psicologia, sociologia, além da própria Comunicação. Isso fortalece o planejamento de comunicação para a criação de ações mais pontuais. É justamente esse colegiado de práticas humanas que determina e influencia o time de penetração de um produto no mercado e sua conseqüente consolidação.
Os estudos de grupos específicos de consumo devem ser cada vez mais detalhados, fundamentados por hábitos, costumes, culturas e práticas diárias em torno de um mercado e do momento de consumo. É preciso saber ouvir o consumidor de uma maneira ampla para intensificar o relacionamento, despertar interesse e desejo, efetivar a venda e, principalmente, consolidar a posição no mercado de maneira permanente. Esse é o desafio que deve ser trabalhado todos os dias.
O mesmo estudo demonstra que a velocidade com que os países adotam os novos produtos são um indicativo do grau de inovação de cada um. Atrelado, temos duas questões fundamentais: a econômica (porque os países têm diferentes realidades, limitando ou incentivando a compra de novos produtos) e a cultural (variável que determina atitudes e inclinações de lugar para lugar).
É claro que além dos pontos apresentados existem outros tantos que poderão influenciar a tomada de decisão na hora da compra, mas qual será a influência da Comunicação diante disso tudo? Em que grau ela acelera a aceitação de um produto em um determinado país, mesmo indo contra as tendências locais e momentâneas?
Cada vez mais fica evidente que o profissional de Comunicação deve estar abalizado e familiarizado com conhecimentos científicos: antropologia, psicologia, sociologia, além da própria Comunicação. Isso fortalece o planejamento de comunicação para a criação de ações mais pontuais. É justamente esse colegiado de práticas humanas que determina e influencia o time de penetração de um produto no mercado e sua conseqüente consolidação.
Os estudos de grupos específicos de consumo devem ser cada vez mais detalhados, fundamentados por hábitos, costumes, culturas e práticas diárias em torno de um mercado e do momento de consumo. É preciso saber ouvir o consumidor de uma maneira ampla para intensificar o relacionamento, despertar interesse e desejo, efetivar a venda e, principalmente, consolidar a posição no mercado de maneira permanente. Esse é o desafio que deve ser trabalhado todos os dias.
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