Padrões de comportamento ditam a empresa do amanhã
Olhar a comunicação empresarial apenas sob o ponto de vista da execução é uma visão muito limitada. O planejamento deveria passar por todo um sistema de observação sobre o que acontece com os indivíduos a cada momento, portanto, é preciso ter mecanismos e metodologias de estudos integrados a programas de comunicação, os quais permitam extrair informações precisas acerca dos padrões de comportamento dos funcionários.
O trabalho conjunto entre profissionais de comunicação e de recursos humanos sempre favorece à criação e valorização do capital intelectual das empresas. Não é possível obter valor de marca, produtividade, sustentabilidade, lucratividade sem ter como indicador de alerta os padrões de comportamentos dominantes na empresa. Tais elementos são responsáveis por uma leitura fiel sobre a evolução cultural da organização, os aspectos motivacionais para a realização de metas, o melhor momento para potencializar determinadas campanhas, os assuntos merecedores de melhor abordagem nas publicações empresariais, enfim, uma cartilha para aperfeiçoar as ferramentas de comunicação e integração da empresa.
A comunicação integrada deve ser cada vez mais bem aparelhada de metodologias para responder às necessidades do mercado. Hoje, o tempo de resposta para as necessidades é cada vez mais curto. Diante do desafio, o aperfeiçoamento do planejamento de comunicação deve ser constante, e o monitoramento, permanente.
Não se trata aqui de fiscalizar o que acontece a cada instante, longe disso. O que precisa ser analisado é a reação a cada ação promovida pela empresa. Com esse feedback é possível mensurar o retorno e potencializar os trabalhos atuais e futuros.
O próprio aperfeiçoamento profissional de cada membro depende do sistema de observação e avaliação adotado pelas organizações. Diante disso, o trabalho dos profissionais de comunicação deve ser próximo ao dos profissionais de recursos humanos; a somatória das duas cátedras pode influenciar significativamente o desenvolvimento de uma empresa.
Estamos num momento crucial em que é preciso investir na catalisação de novos conhecimentos, distribuição sistemática de informações para tomada de decisões, maior integração interdepartamental, potencialização da gestão de negócios. Mas isso só será possível se tivermos como meta o trabalho da construção de um sistema nervoso digital (termo criado por Bill Gates, em 1996) para captação de informações, filtragem, tratamento e disponibilização aos gestores. Isto requer o envolvimento primário das áreas de Comunicação, Recursos Humanos e Tecnologia de Informação; com a implantação, então, teremos todos os departamentos e profissionais integrados pelas malhas digitais.
Um projeto como este pode reforçar a unificação do discuro empresarial, aprofundar a discussão e a criação de programas participativos em torno da manutenção do meio ambiente, elevar o grau de qualidade e diferencial competitivo dos produtos colocados no mercado, primar pelo aperfeiçoamento profissional e capital intelectual da organização. Enfim, é uma proposta que merece estudo detalhado para uma implantação em curto espaço de tempo. Assim, as empresas de nosso país estariam ainda mais aparelhadas para competir com o resto do mundo, posicionar nossos produtos no Exterior com maior valor agregado, abrir novos mercados pelo potencial de gerenciar custos e investimentos, ampliar os canais de comunicação para angariar simpatia e satisfação dos usuários dos produtos brasileiros.
Tudo depende de investimentos e vontade empresarial para transformar tais estudos em fator estratégico para a gestão corporativa. É preciso aproveitar o momento pujante pelo qual passa o país para dar consistência e profundidade ao tema proposto, só assim ganharemos lastro de competitividade e progresso em nossas ações.
O trabalho conjunto entre profissionais de comunicação e de recursos humanos sempre favorece à criação e valorização do capital intelectual das empresas. Não é possível obter valor de marca, produtividade, sustentabilidade, lucratividade sem ter como indicador de alerta os padrões de comportamentos dominantes na empresa. Tais elementos são responsáveis por uma leitura fiel sobre a evolução cultural da organização, os aspectos motivacionais para a realização de metas, o melhor momento para potencializar determinadas campanhas, os assuntos merecedores de melhor abordagem nas publicações empresariais, enfim, uma cartilha para aperfeiçoar as ferramentas de comunicação e integração da empresa.
A comunicação integrada deve ser cada vez mais bem aparelhada de metodologias para responder às necessidades do mercado. Hoje, o tempo de resposta para as necessidades é cada vez mais curto. Diante do desafio, o aperfeiçoamento do planejamento de comunicação deve ser constante, e o monitoramento, permanente.
Não se trata aqui de fiscalizar o que acontece a cada instante, longe disso. O que precisa ser analisado é a reação a cada ação promovida pela empresa. Com esse feedback é possível mensurar o retorno e potencializar os trabalhos atuais e futuros.
O próprio aperfeiçoamento profissional de cada membro depende do sistema de observação e avaliação adotado pelas organizações. Diante disso, o trabalho dos profissionais de comunicação deve ser próximo ao dos profissionais de recursos humanos; a somatória das duas cátedras pode influenciar significativamente o desenvolvimento de uma empresa.
Estamos num momento crucial em que é preciso investir na catalisação de novos conhecimentos, distribuição sistemática de informações para tomada de decisões, maior integração interdepartamental, potencialização da gestão de negócios. Mas isso só será possível se tivermos como meta o trabalho da construção de um sistema nervoso digital (termo criado por Bill Gates, em 1996) para captação de informações, filtragem, tratamento e disponibilização aos gestores. Isto requer o envolvimento primário das áreas de Comunicação, Recursos Humanos e Tecnologia de Informação; com a implantação, então, teremos todos os departamentos e profissionais integrados pelas malhas digitais.
Um projeto como este pode reforçar a unificação do discuro empresarial, aprofundar a discussão e a criação de programas participativos em torno da manutenção do meio ambiente, elevar o grau de qualidade e diferencial competitivo dos produtos colocados no mercado, primar pelo aperfeiçoamento profissional e capital intelectual da organização. Enfim, é uma proposta que merece estudo detalhado para uma implantação em curto espaço de tempo. Assim, as empresas de nosso país estariam ainda mais aparelhadas para competir com o resto do mundo, posicionar nossos produtos no Exterior com maior valor agregado, abrir novos mercados pelo potencial de gerenciar custos e investimentos, ampliar os canais de comunicação para angariar simpatia e satisfação dos usuários dos produtos brasileiros.
Tudo depende de investimentos e vontade empresarial para transformar tais estudos em fator estratégico para a gestão corporativa. É preciso aproveitar o momento pujante pelo qual passa o país para dar consistência e profundidade ao tema proposto, só assim ganharemos lastro de competitividade e progresso em nossas ações.
Comentários