Um projeto para chamar de seu
Comunicação corporativa
Tenho participado bastante das comunidades sociais na internet; mais como observador na busca de entender os pensamentos daqueles que labutam na função de comunicólogos. Tenho visto uma preocupação exarcebada sobre o questionamento de fórmulas prontas e axiomas produzidos pelos gurus de cada área. O que significa marketing? E endomarketing? E web 2.0? E... Bem, enquanto os alunos das primeiras carteiras correm para discorrer sobre aquilo que viram nos livros recém-lançados, outros se contrapõem versando sobre outros renomados mestres e suas teorias.
A pergunta correta não é quem está certo, mas quem verdadeiramente tem vivência para discorrer sobre as razões que os levaram à certeza. Não se trata apenas de experiência, é sabedoria na prática da comunicação.
Tenho notado que há uma preocupação generalizada com o novo; com as novas fórmulas; com as novas ferramentas. Isto acontecia muito com as empresas de uma maneira geral no começo da década de 80, quando os programas japoneses e os gurus americanos infestavam nossos carentes quintais com suas teorias, temas e programas que solucionavam a falta de motivação, participação, qualidade, controle de custos e todo tipo demazelas empresariais. Um verdadeiro modismo.
Ao longo do tempo, notamos que nem todos programas eram essenciais, pois faltava essência à nossa realidade. Notamos ainda que muitos brasileiros, com base na experiência tupiniquim, tinham alcançado o olimpo, tinham muito mais a dizer do que apenas ouvir – apesar que ouvir, na maioria das vezes, é mais importante do que falar. Enfim, foram pessoas que tinham um projeto para chamar de seu.
Fazendo uma varredura pelas empresas poderemos pinçar uma ou outra que tenha uma política de comunicação voltada ao novo; ao ar da novidade não como elemento modista, mas como pensamento estratégico de melhoria das relações humanas, o grande cabedal para o aperfeiçoamento da comunicação.
Como diria o teólogo e filósofo Albert Schweitzer (1875-1965): “A tragédia não é quando um homem morre; a tragédia é aquilo que morre dentro de um homem enquanto ele ainda está vivo”. Não devemos apenas viver das sobras daquilo que fora criado por outros (sem desmerecimento nenhum), mas precisamos potencializar nossos próprios pensamentos sobre aquilo que nos cerca e fazem parte da nossa realidade mais próxima.
Quantos profissionais de comunicação têm a preocupação de desenvolver estudos dentro de suas próprias organizações na busca de respostas para suas dúvidas? Quantos têm a leitura fiel sobre os padrões de comportamentos que motivam suas ações ou que freiam a evolução empresarial? Quantos planejam como gostariam de ver suas instituições daqui a dez anos, ao invés de trabalharem como “bombeiros” apagando incêndios todos os dias?
O certo é que precisamos apurar nosso faro sobre as dúvidas e certezas que nos cercam; delinear uma nova escala de pensamento sobre a construção de um modelo de comunicação particular, que sirva aos nossos propósitos e não aos do vizinho. Não podemos admitir que as técnicas, os programas e conceitos utilizados por uma empresa de jóias devam ser aqueles aplicados ao mercado de agrobusiness. Por isso, devemos investir em nossas próprias ideias, na novidade de um formato de comunicação muito particular. Enfim, os profissionais de comunicação devem ter confiança, bagagem e sabedoria para criar um programa para chamar de seu.
Tenho participado bastante das comunidades sociais na internet; mais como observador na busca de entender os pensamentos daqueles que labutam na função de comunicólogos. Tenho visto uma preocupação exarcebada sobre o questionamento de fórmulas prontas e axiomas produzidos pelos gurus de cada área. O que significa marketing? E endomarketing? E web 2.0? E... Bem, enquanto os alunos das primeiras carteiras correm para discorrer sobre aquilo que viram nos livros recém-lançados, outros se contrapõem versando sobre outros renomados mestres e suas teorias.
A pergunta correta não é quem está certo, mas quem verdadeiramente tem vivência para discorrer sobre as razões que os levaram à certeza. Não se trata apenas de experiência, é sabedoria na prática da comunicação.
Tenho notado que há uma preocupação generalizada com o novo; com as novas fórmulas; com as novas ferramentas. Isto acontecia muito com as empresas de uma maneira geral no começo da década de 80, quando os programas japoneses e os gurus americanos infestavam nossos carentes quintais com suas teorias, temas e programas que solucionavam a falta de motivação, participação, qualidade, controle de custos e todo tipo demazelas empresariais. Um verdadeiro modismo.
Ao longo do tempo, notamos que nem todos programas eram essenciais, pois faltava essência à nossa realidade. Notamos ainda que muitos brasileiros, com base na experiência tupiniquim, tinham alcançado o olimpo, tinham muito mais a dizer do que apenas ouvir – apesar que ouvir, na maioria das vezes, é mais importante do que falar. Enfim, foram pessoas que tinham um projeto para chamar de seu.
Fazendo uma varredura pelas empresas poderemos pinçar uma ou outra que tenha uma política de comunicação voltada ao novo; ao ar da novidade não como elemento modista, mas como pensamento estratégico de melhoria das relações humanas, o grande cabedal para o aperfeiçoamento da comunicação.
Como diria o teólogo e filósofo Albert Schweitzer (1875-1965): “A tragédia não é quando um homem morre; a tragédia é aquilo que morre dentro de um homem enquanto ele ainda está vivo”. Não devemos apenas viver das sobras daquilo que fora criado por outros (sem desmerecimento nenhum), mas precisamos potencializar nossos próprios pensamentos sobre aquilo que nos cerca e fazem parte da nossa realidade mais próxima.
Quantos profissionais de comunicação têm a preocupação de desenvolver estudos dentro de suas próprias organizações na busca de respostas para suas dúvidas? Quantos têm a leitura fiel sobre os padrões de comportamentos que motivam suas ações ou que freiam a evolução empresarial? Quantos planejam como gostariam de ver suas instituições daqui a dez anos, ao invés de trabalharem como “bombeiros” apagando incêndios todos os dias?
O certo é que precisamos apurar nosso faro sobre as dúvidas e certezas que nos cercam; delinear uma nova escala de pensamento sobre a construção de um modelo de comunicação particular, que sirva aos nossos propósitos e não aos do vizinho. Não podemos admitir que as técnicas, os programas e conceitos utilizados por uma empresa de jóias devam ser aqueles aplicados ao mercado de agrobusiness. Por isso, devemos investir em nossas próprias ideias, na novidade de um formato de comunicação muito particular. Enfim, os profissionais de comunicação devem ter confiança, bagagem e sabedoria para criar um programa para chamar de seu.
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