A sustentabilidade, o social e o lucro das empresas
A sustentabilidade, o social e o lucro das empresas
Viver uma relação de mercado desconectada da realidade e
necessidade do mundo contemporâneo pode ser o caminho do suicídio corporativo.
Em tempos de sustentabilidade, cada vez é maior o apelo para que empresas
tenham compromissos com a sociedade, com a natureza e com seus stakeholders.
Manter uma loja comercializando produtos de primeira linha, cuja
mão de obra é de origem escrava, pode ser um péssimo negócio para a empresa. É
preciso ter o compromisso e a responsabilidade social desde a utilização da
matéria-prima até o pós-venda, pois nada mais escapa aos olhos de um mercado
exigente.
As empresas estão sob vigilância constante e muito próximas
de caírem nas redes sociais com a tarja de inimigas do meio ambiente e da
sociedade. O estrago pode ser irreparável e causar a falência de uma
organização. Portanto, todo o cuidado é pouco; e todo investimento para uma
atuação assertiva deve ser visto com bons olhos.
A melhor maneira de uma empresa prosperar nesse crescente
mercado socioambiental é antecipar tendências, manter-se antenada com a
evolução comportamental da sociedade e sempre estar um passo adiante. Não basta
apenas produzir, estocar, vender e bem atender; o consumidor está mais
exigente, o mercado está mais complexo e requer maior poderio estratégico das
organizações. A finalidade é fazer aquilo que ainda está por vir.
Cada vez mais as empresas serão corresponsáveis pelo seu
entorno e por atender as demandas da sociedade; não será apenas uma obrigação
dos governos, mas também do setor privado, atuar na melhoria das condições
sociais e ambientais do planeta. Quem viver verá.
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