Em campo: Adidas x Nike
Marketing esportivo
Quando as Seleções de Espanha e Holanda estiverem em campo fazendo a final da Copa do Mundo 2010, nos bastidores será travada mais uma batalha pelo coração e mentes dos consumidores do mundo inteiro. Adidas, patrocinadora da Espanha, e Nike, da Holanda, disputam um mercado estimado em 370 bilhões dólares (1997), segundo a revista Forbes. É praticamente 1 bilhão por dia.
A Adidas é patrocinadora oficial da Copa, a Nike corre por fora. Antes de começar o maior evento futebolístico do mundo, parecia que a empresa alemã sofreria um descaso do acaso marqueteiro, a famosa bola Jabulani recebeu crítica pesada de todos os lados; na internet, segundo pesquisa Nielsen, a disputa foi favorável à Nike no critério buzz online. Hoje a realidade é bem diferente. A Adidas conseguiu emplacar duas seleções patrocinadas entre as quatro finalistas (Espanha e Alemanha), enquanto que a Nike foi salva pela classificação da Holanda. Na internet, o buzz online foi invertido: a Adidas assumiu a liderança com 25,1% das lembranças, deixando o segundo lugar para a rival. A Jabulani, ganhou status e caiu na graça do público, vendendo 13 milhões de unidades.
Passando a régua e fechando as contas, a Adidas espera encerrar o ano com faturamento de 1,5 bilhão de euros, 15% superior ao faturamento recorde do ano passado, e 25% acima dos valores da Copa de 2006; parodiando o significado de Jabulani, uma celebração.
A Nike levou à risca o slogan “Escreva o Futuro” e já antecipou as pretensões para os próximos cinco anos; deseja saltar de um faturamento de 19 bilhões de dólares para 27 bilhões por ano. O foco será o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) com aporte de 500 milhões de dólares por ano para aquisições e parcerias locais.
O próximo palco de disputa já tem cenário definido. O Brasil receberá todos os holofotes em 2014 e desde já é a menina dos olhos do marketing mundial esportivo.
Diante dessa oportunidade, as empresas devem planejar suas estratégias de comunicação para abraçar não apenas um mercado de 190 milhões de brasileiros, mas também de turistas e visitantes virtuais com pré-disposição para receber informações e conquistas; a criatividade está à prova.
http://www.youtube.com/watch?v=Xb5ZHeUdZEw
Quando as Seleções de Espanha e Holanda estiverem em campo fazendo a final da Copa do Mundo 2010, nos bastidores será travada mais uma batalha pelo coração e mentes dos consumidores do mundo inteiro. Adidas, patrocinadora da Espanha, e Nike, da Holanda, disputam um mercado estimado em 370 bilhões dólares (1997), segundo a revista Forbes. É praticamente 1 bilhão por dia.
A Adidas é patrocinadora oficial da Copa, a Nike corre por fora. Antes de começar o maior evento futebolístico do mundo, parecia que a empresa alemã sofreria um descaso do acaso marqueteiro, a famosa bola Jabulani recebeu crítica pesada de todos os lados; na internet, segundo pesquisa Nielsen, a disputa foi favorável à Nike no critério buzz online. Hoje a realidade é bem diferente. A Adidas conseguiu emplacar duas seleções patrocinadas entre as quatro finalistas (Espanha e Alemanha), enquanto que a Nike foi salva pela classificação da Holanda. Na internet, o buzz online foi invertido: a Adidas assumiu a liderança com 25,1% das lembranças, deixando o segundo lugar para a rival. A Jabulani, ganhou status e caiu na graça do público, vendendo 13 milhões de unidades.
Passando a régua e fechando as contas, a Adidas espera encerrar o ano com faturamento de 1,5 bilhão de euros, 15% superior ao faturamento recorde do ano passado, e 25% acima dos valores da Copa de 2006; parodiando o significado de Jabulani, uma celebração.
A Nike levou à risca o slogan “Escreva o Futuro” e já antecipou as pretensões para os próximos cinco anos; deseja saltar de um faturamento de 19 bilhões de dólares para 27 bilhões por ano. O foco será o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) com aporte de 500 milhões de dólares por ano para aquisições e parcerias locais.
O próximo palco de disputa já tem cenário definido. O Brasil receberá todos os holofotes em 2014 e desde já é a menina dos olhos do marketing mundial esportivo.
Diante dessa oportunidade, as empresas devem planejar suas estratégias de comunicação para abraçar não apenas um mercado de 190 milhões de brasileiros, mas também de turistas e visitantes virtuais com pré-disposição para receber informações e conquistas; a criatividade está à prova.
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